Tocantins prorroga plantio de soja nas várzeas tropicais
O prazo final da colheita está mantido para o dia 20 de setembro
Pesquisadores da Universidade Metropolitana de Osaka descobriram que uma proteína mutante, embora ajude a planta Arabidopsis thaliana a resistir ao oídio, pode acelerar o envelhecimento das folhas. Plantas com a versão alterada da proteína Actin Depolymerizing Factor (ADF) amarelam mais rápido com o tempo e em condições de escuro do que plantas sem a mutação.
O estudo envolveu a estudante Tomoko Matsumoto e os professores Noriko Inada, da Faculdade de Agricultura, e Koichi Kobayashi, da Faculdade de Ciências. Eles observaram que a mutação afeta um grupo de proteínas conhecido como ADFs, que atuam na dinâmica dos microfilamentos de actina, importantes para o crescimento e defesa das plantas.
Arabidopsis com a proteína ADF4 desativada ou com todos os genes da subclasse I de ADFs silenciados apresentaram senescência antecipada.
Genes associados ao envelhecimento foliar, como SAG13, SGR1, PPH e WRKY53, ativaram-se mais cedo nesses mutantes do que nas plantas do tipo selvagem.
A redução na expressão do gene ADF4 durante o envelhecimento natural das folhas sugere papel central dessa proteína no controle da senescência.
A localização nuclear da ADF4 também se mostrou essencial nesse processo.
Segundo a professora Inada, os ADFs influenciam não apenas o envelhecimento, mas também a resposta a doenças e o crescimento vegetal.
Mais informações em doi.org/10.1093/p/pcaf027
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura